segunda-feira, 18 de julho de 2016

Ainda muita calmaria na política 2016



 Com exceção de algumas cidades da região, a política está ainda sem muita movimentação nas esquinas, nos bares e outros locais, que em épocas anteriores, nesse período difícil era falar em outro assunto. A cidade de Maracás é uma das mais calmas. Não se sabe o motivo, mas o que se sabe é que existe uma falta de motivação. Quando se fala no assunto, muitas pessoas nem sabem ainda quais são os candidatos. O prefeito Paulo dos Anjos assegura ser candidato a reeleição, porém, com o afastamento de Nelson Portela do cargo que exercia no Governo estadual, já não se sabe qual a estratégia dos lideres do grupo, ou seja, quem vai sair para candidato. Pelo outro lado, Soya, que é a principal oposição, não tem se manifestado quanto á uma pré-campanha com mais ênfase, e com isso o tempo vai passando tudo muito calmo. Na verdade, o que está acontecendo nas cidades pequenas, é que junta a falta de entusiasmo do povo e a crise que assola, algo que não vai ser uma tarefa fácil para os próximos prefeitos, o resultado é essa calmaria, se comparando com décadas pass
Algumas cidades já estão se agitando, a exemplo de Planaltino, Jaguaquara e outras, mas são contadas nos dedos, como se dizem. Jequié, que tem sofrido muito nas últimas gestões, a população já nem acredita mais na classe política da velha guarda, e com certeza deve surgir um nome novo, com novas ideia e, sem a velha demagogia de muitos políticos, quem entrar vai ter que tirar o município do caos em todas as áreas. Até o momento ainda não se sabe ao certo, a definição da política na cidade. O deputado Euclides Fernandes, que concorreu com Tânia Brito nas eleições passadas, mas com o passar do tempo ficou no ar uma expectativa de que seria melhor opção, mas não adianta chorar depois do “leite derramado”. Quem sabe, caso seja Euclides, ele queira mostrar que foram quatro anos perdidos e que agora é hora de reconstruir Jequié. Em Santa Inês, um novo nome está na boca do povo e com muita credibilidade, que é o professor maracaense, Emerson Elói. A verdade é que o tempo está ficando curto para cada um realizar a sua convecção, onde o  último dia será cinco de agosto.
Comícios antigos mostram que o ovo era mais empolgado

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